quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Equipe escolar visita fazenda da HCR - Taió

A equipe escolar foi visitar a fazenda da empresa HCR, onde estão localizadas as barragens e o depósito de  resíduos de pláticos que serão utilizados para geração de energia.














segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Árvore de Natal de Fuxico

Os alunos do 4º ano coordenados pelas professoras Cristiana Sandri e Nádia Baldo Menestrina, confeccionaram árvores de natal de fuxico. Essa atividade proporcionou o desenvolvimento da coordenação motora, organização, percepção na mistura das cores, além de ser um trabalho manual o qual cada um levou para casa a sua obra. 

Para a confecção foram utilizados os seguintes materiais:
  • retalhos de tecidos que os alunos e professoras trouxeram,
  •  linhas para costura, 
  • agulhas para costura,
  • fitas para decorar,
  •  bolinhas coloridas para decorar, 
  • pedaço de madeira (o utilizado foi cabo de vassoura) para fazer o tronco,
  • cone de papelão onde foram colados os fuxicos, 
  • cola quente,
  • base para colocar o pinheiro, nesse caso utilizamos caixinha de madeira 

 




Professora Cristiana e os Alunos





Este eles fizeram com as cores da escola com o objetivo de deixar para a escola como lembrança....

Palavras de Sabedoria

Tivemos a alegria de  ter em nossa escola a presença do Padre Márcio, para uma palestra de fim de ano para refletirmos sobre nossas ações e como poderemos ter um futuro melhor.









Professores são educadores, não babás


Autor do 2º artigo mais compartilhado no Facebook em 2011, americano diz que pais desrespeitam regras de escolas, pondo em risco o futuro dos filhos


O segundo artigo mais compartilhado em 2011 por usuários americanos do Facebook foi escrito por um professor, Ron Clark (o primeiro trazia fotos da usina de Fukushima). Mais de 600.000 pessoas curtiram o texto na rede, escrito a pedido da rede de TV CNN e entitulado "O que os professores realmente querem dizer aos pais". O artigo descreve um cenário de guerra, travada entre pais e professores. Na visão de Clark, os pais vêm transferindo suas responsabilidades para a escola, sem, contudo, aceitar que seus filhos se submetam de fato às regras da instituição. Por isso, assim que surge a primeira nota vermelha ou uma advertência, invadem a sala de aula culpando os professores – a pretexto de preservar a reputação e o orgulho de seus filhos. "Precisamos estar mais atentos à excelência acadêmica e menos preocupados com a autoestima das crianças", diz o professor, na entrevista concedida a VEJA.com e reproduzida a seguir. "Essas crianças deixam de aprender que é preciso se esforçar muito para conseguir bons resultados. No futuro, elas não terão sucesso porque, em nenhum momento, exigiu-se excelência delas." Clark conhece sua profissão. Aos 39 anos, vinte deles dedicados à carreira, o americano já lecionou na zona rural da Carolina do Norte, nos subúrbios de Nova York e atualmente comanda uma escola modelo no estado da Geórgia que oferece treinamento a educadores. Graças à função, manteve, desde 2007, contato com cerca de 10.000 educadores de diversas partes do mundo, incluindo brasileiros.
Em seu artigo, o senhor fala de um ambiente escolar em que pais e professores não se entendem mais. O que tornou a situação insustentável, como o senhor descreve? A sociedade se transformou. Hoje, vemos pais muito jovens, temos adolescentes que se veem obrigados a criar uma criança sem ao menos estarem preparados para isso. São pessoas imaturas. Por outro lado, temos famílias abastadas, em que pais trabalham fora e são bem-sucedidos profissionalmente. Pela falta de tempo para lidar com os filhos, empurram toda a responsabilidade da educação para a escola, mas querem ditar as regras da instituição. Ou seja, eles querem que a escola eduque, mas não dão autonomia a ela.
Que tipo de comportamento dos pais irrita os professores? Acho que o ponto principal são as desculpas que os pais criam para livrar os filhos das punições que a escola prevê. Se um aluno tira nota baixa, por exemplo, ou deixa de entregar um trabalho, os pais vão à escola e descarregam todo tipo de desculpa: dizem que o filho precisava se divertir, que a escola é muito rigorosa ou que a criança está passando por um momento difícil. Ou, ainda, culpam os professores, dizendo que eles não são capazes de ensinar a matéria. Mas nunca culpam seus próprios filhos. É muito frustrante para os professores ver que os pais não querem assumir suas responsabilidades.
Problemas com notas são bastante frequentes? Sim. Certa vez tive uma aluna que estava indo mal em matemática. A mãe dela justificou-se dizendo que, na escola em que a filha estudara antes, ela só tirava boas notas, sugerindo, assim, que o problema éramos nós, os novos professores. Infelizmente, essa ideia se instalou na nossa sociedade. Se a nota é boa, o mérito é do aluno; se é baixa, o problema está com o professor. E quando as notas ruins surgem, os pais ficam furiosos com os professores. O resultado disso é que muitos profissionais estão evitando dar nota baixa para não entrar em rota de colisão com os pais, que nos Estados Unidos chegam a levar advogados para intimidar a escola.
Os pais poupam os filhos de lidar com fracassos? Hoje, existe uma preocupação grande com a autoestima da criança. Por isso, muitas pessoas se veem obrigadas a dizer aos pequenos que eles fizeram um ótimo trabalho e que são brilhantes, mesmo quando isso não é verdade. Essas crianças deixam de aprender que é preciso se esforçar muito para conseguir bons resultados. No futuro, elas não terão sucesso porque, em nenhum momento, exigiu-se excelência delas. Precisamos estar mais atentos à excelência acadêmica e menos preocupados com a autoestima das crianças.
Que conselho o senhor dá aos professores? É possível evitar que os pais surtem diante de notas ruins e do mau comportamento dos filhos se for construída uma relação de confiança. Em vez  de só procurar os pais quando as crianças vão mal na escola, oriento que os professores conversem com os responsáveis também quando a criança vai bem. Na minha escola, procuro conhecer os pais de todos os meus alunos. Procuro encontrá-los com frequência e envio cartas a eles com boas notícias. Assim, quando tenho que dizer que a criança não está rendendo o esperado, eles me darão credibilidade e confiarão na minha avaliação.
É possível determinar quando termina a responsabilidade dos pais e começa a da escola? As duas partes precisam trabalhar em conjunto. Os pais precisam da escola e a escola precisa do apoio da família para realizar um bom trabalho. Um conselho que sempre dou aos pais é que nunca falem mal da instituição de ensino ou do professor na frente dos filhos. Se a criança ouve os próprios pais desmerecerem seus mestres, perde o respeito por eles. O contrário também é verdadeiro. Os professores precisam respeitar os pais, porque eles são parte fundamental na educação de uma criança.
Em algumas situações a discussão sobre responsabilidades da família e da escola surge com muita força. Em casos de bullying, por exemplo, pais e professores trocam acusações. Sobre quem recai a maior parte da responsabilidade nesses casos? A minha resposta novamente é que precisamos trabalhar em conjunto. Quando o bullying acontece na escola, é obrigação dos professores intervir imediatamente. Mas muitos não agem assim porque querem evitar conflitos com os pais. E isso é muito grave. O bullying está devastando nossas crianças. Precisamos combatê-lo. Para que os professores tenham liberdade para agir, precisam do apoio dos pais. Mas você sabe o que acontece? Muitas vezes, quando os pais são chamados na escola para serem alertados de que seu filho está praticando bullying contra um colega de classe, o que ouvimos é: "Mas qual o problema disso? Tenho certeza de que outros colegas também zombam do meu filho e ele não se sente mal por isso." Mais uma vez, vemos os pais se esquivando da responsabilidade.
A que o senhor atribui o sucesso do artigo que estourou no Facebook? Eu escrevi o que todos os professores tinham vontade de dizer aos pais, mas não podiam dizer, porque isso os enfureceria. O que eu fiz foi dar voz a milhões de profissionais. Fiquei sabendo que muitas escolas imprimiram o texto e enviaram uma cópia a cada família. Na internet, pessoas de outros países também compartilharam a minha mensagem.
O senhor criou uma escola modelo, a Ron Clark Academy. Como é a relação de seus professores com os pais? Procuramos estabelecer uma relação próxima. Como eu disse, estamos constantemente em contato com os pais, nos bons e nos maus momentos. Também promovemos encontros semanalmente, nos quais ofereço aos pais a oportunidade de assistir a uma aula na escola, destinada exclusivamente a eles, para que acompanhem o que está sendo ensinado a seus filhos. Ou seja, trabalhamos muito para conquistar uma relação harmônica. Não estou dizendo que é fácil lidar com os pais. Alguns deles podem ser bem malucos.
O senhor, na sua escola, recebe professores de diversas partes dos Estados Unidos e tambem de outros países, como o Brasil. Além dos problemas de relacionamento com os pais, do que mais professores de todo o mundo reclamam? As avaliações tiram o sono dos professores. Não sei exatamente como funciona no Brasil, mas nos Estados Unidos os professores são constantemente cobrados a melhorar o desempenho de suas escolas em testes padronizados. E todo o processo educacional passa a girar em torno de algumas provas. Isso é massacrante, para os alunos e para os professores. Os professores precisam de mais diversão na sala de aula.



quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Natal...

Desenhos de Natal feitos pelos alunos...

4º e  5º anos
  6ªsérie
6ªsérie

NATAL  época de renascer...

Virtudes

Nas aulas de Ensino Religioso foi trabalhado o tema Virtudes, e os alunos construíram acrósticos com as virtudes. Vejam alguns...

Everaldo - 6ª série
Lucas Kauan - 6ªsérie
Jassiara - 6ªsérie
Jean - 8ªsérie
Larissa - 8ªsérie
Maiko Gabriel -  8ª série
Nádia - 8ªsérie
Nádia - 8ªsérie
Norberto - 8ªsérie
Norberto - 8ªsérie
Talia - 8ªsérie
Weslei - 8ªsérie
Daiana - 6ªsérie
Janaína - 6ªsérie
Leandro - 6ªsérie
Lucas Antônio - 6ªsérie
Nataly - 6ªsérie

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Ação de graças



No dia 30 de novembro foi realizado um momento de agradecimento do ano que tivemos, e tivemos em nossa escola a presença do Padre Márcio (da Paróquia de Taió), que conversou com os alunos e proferiu palavras para refletirmos sobre nossa vida, nossas atitudes e como podemos ser pessoas melhores. 
Nesse sentido temos muito para agradecer...

  • Pelo ano que estivemos aqui nesta escola cultivando amizades e adquirindo conhecimentos,
  • Pelos professores que dedicaram-se para que nos tornemos pessoas de bem e que saibamos viver o amor, 
  • Pelo dom de saber que somos responsáveis pelas próprias ações, 
  • Pelo reconforto de reconhecer que a nossa felicidade tem o tamanho da felicidade que fizermos para os outros, 
  • Pelo discernimento que nos permite diferenciar aquilo que nos é útil daquilo que não nos serve,
  • Por mais um dia que nos dás, pelo alimento à minha mesa, pela família da qual sou parte, pois muitos não a tem, 
  • Pelo bem que pude praticar, e pelo mal que eu soube evitar, 
  • Pelas dificuldades encontradas em nosso dia a dia, para que sirvam de ponto de reflexão a fim de tomar as decisões certas, 
  • Por tudo isso, e por todos os demais tesouros de esperança e amor, alegria e paz de que nos enriqueces a existência!

    Obrigado Senhor!

    <<<Momentos durante a celebração>>>










    Oração de Ação de graças


    Ação de Graças

    É maravilhoso, Senhor,
    Ter braços perfeitos,

    Quando há tantos mutilados!
    Meus olhos perfeitos,
    Quando há tantos sem luz!
    Minha voz que canta,
    Quando tantas emudeceram!
    Minhas mãos que trabalham,
    Quando tantas mendigam!
    É maravilhoso voltar para casa,
    Quando tantos não têm para onde ir!
    É maravilhoso:
    Amar, viver, sorrir, sonhar,
    Quando há tantos que choram,
    Odeiam, revolvem-se em pesadelos,
    Morrem antes de nascer.
    É maravilhoso ter um Deus para crer,
    Quando há tantos que não têm
    O consolo de uma crença.
    É maravilhoso Senhor, sobretudo,
    Ter tão pouco a pedir e
    Tanto a oferecer e agradecer.

    Obrigado Senhor.

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